8º A,B - 2º Atividade do 3º Bimestre - Professora: Paula - Disciplina de Ciências - Tema: Por quê vacinar contra o HPV e Outras IST - Data de entrega: 25/08 á 08/09

  PROFESSORA: Paula

DISCIPLINA: Ciências

SERIE: 8º A, B

QUANTIDADES DE AULAS: 4 aulas

HABILIDADES: EF08CI10 

AULA NO CMSP: Segunda- feira 11:00 - 11:30

TEMA:  Por quê vacinar contra o HPV e Outras IST

RECURSO: Blog da escola , caderno e CMSP

DATA DE ENTREGA : 11/08 á 25/08

DEVOLUTIVA: e-mail paulaperpetuo@prof.educacao.sp.gov.br ou

 WhatsApp: 910992532

HORARIO DE ATENDIMENTO: 18:00 ás 18:35

 

 

Observação: Texto somente para leitura ,  enviar fotos das  questões no caderno, copiar pergunta e resposta para o e-mail ou WhatsApp

 

Como é a prevenção das IST?

O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), do HIV/aids e das hepatites virais B e C. Serve também para evitar a gravidez.

Importante ressaltar que existem vários métodos anticoncepcionais; no entanto, o único método para evitar a gravidez que também tem eficácia para prevenção de IST é a camisinha (masculina ou feminina). Orienta-se, sempre que possível, realizar a dupla proteção: uso da camisinha e outro método anticonceptivo de escolha.

A camisinha masculina ou feminina pode ser retirada gratuitamente nas unidades de saúde.

Quem tem relação sexual desprotegida pode contrair uma IST. Não importa idade, estado civil, classe social, identidade de gênero, orientação sexual, credo ou religião. A pessoa pode estar aparentemente saudável, mas pode estar infectada por uma IST.

O que é sexo seguro?

Geralmente, o termo “sexo seguro” é associado ao uso exclusivo de preservativos. Por mais que o uso de preservativos seja uma estratégia fundamental a ser sempre estimulada, ele possui limitações. Assim, outras medidas de prevenção são importantes e complementares para uma prática sexual segura.

 Por que alertar as parcerias sexuais

O controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) não ocorre somente com o tratamento de quem busca ajuda nos serviços de saúde. Para interromper a transmissão dessas infecções e evitar a reinfecção, é fundamental que as parcerias também sejam testadas e tratadas, com orientação de um profissional de saúde.

As parcerias sexuais devem ser alertadas sempre que uma IST for diagnosticada. É importante informá-las sobre as formas de contágio, o risco de infecção, a necessidade de atendimento em uma unidade de saúde e as medidas de prevenção e tratamento (ex.: relação sexual com uso de camisinha masculina ou feminina até que a parceria seja tratada e orientada)
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Vacinação contra HPV

A vacinação contra HPV é uma importante arma na redução dos casos de câncer do colo de útero no Brasil.

A vacina contra HPV será oferecida pelo SUS inicialmente para meninas de 11 a 13 anos de idade
HPV é uma sigla em inglês para denominar o papilomavírus humano, um vírus que infecta pele e mucosas do nosso corpo. Existem aproximadamente 200 tipos diferentes desse vírus, sendo que cerca de 15 tipos são considerados possíveis causadores de câncer do colo do útero. Estima-se que, em aproximadamente 98% dos casos desse tipo de câncer, um desses vírus esteja presente.
No nosso país, o câncer do colo do útero é o segundo tipo mais comum entre as mulheres, estando atrás apenas do câncer de mama. Esse tipo de tumor é, portanto, considerado um grave problema de saúde pública, principalmente em locais onde as mulheres possuem um menor acesso aos exames preventivos. O papanicolau é o exame que permite diagnosticar as lesões que poderão originar o câncer do colo do útero e até mesmo o próprio tumor. É recomendável que a mulher realize esse exame anualmente, mas após dois resultados negativos, ele deverá ser realizado a cada três anos.
Além do câncer, o HPV está relacionado com o surgimento de verrugas genitais, comumente chamadas de condiloma acuminado. As lesões assemelham-se a um couve-flor e estão localizadas normalmente na região da vagina, vulva, ânus, na glande do pênis e bolsa escrotal.
Em virtude da grande quantidade de pessoas que são infectadas todos anos pelo HPV, surgiu-se a necessidade da inclusão da vacina contra o vírus no calendário de vacinação brasileiro. A partir do dia 10 de março de 2014, o SUS disponibilizará vacinas para meninas de 11 a 13 anos de idade. A partir de 2015, o público-alvo será de 9 a 11 anos. Em 2016, a vacina passará a ser aplicada apenas em meninas de 9 anos.
A vacina será disponibilizada para meninas nessa faixa etária, pois, nessa idade, a grande maioria ainda não teve sua primeira relação sexual e, consequentemente, não teve contato com o vírus.
A vacina disponibilizada pelo SUS é a quadrivalente, que protege contra os quatro tipos principais de HPV: 6, 11, 16 e 18. Os tipos 6 e 11 estão relacionados com o surgimento de verrugas genitais, enquanto os tipos 16 e 18 estão relacionados com o câncer de colo do útero. Cada menina deverá tomar três doses, sendo que o esquema de vacinação que será oferecido pelo SUS difere do oferecido por clínicas particulares que comercializam a vacina. Observe abaixo como serão oferecidas as doses do SUS e como elas são realizadas nas clínicas:


Observe que o esquema de imunização só é finalizado no SUS após 5 anos da primeira dose


É importante destacar que o HPV é um vírus transmitido principalmente por relação sexual desprotegida, sendo assim, ainda é essencial o uso de camisinha em toda e qualquer relação sexual. Além disso, é fundamental que toda mulher, após o início das relações sexuais, procure um médico ginecologista para um exame de prevenção.

Observação: Texto somente para leitura ,  enviar fotos das  questões no caderno, copiar pergunta e resposta para o e-mail ou WhatsApp  910992532

Responda:


2) Qual a idade máxima para tomar a vacina contra HPV?

4) Como podemos evitar o contágio de DSTs?

5) Quais as formas de transmissão das Ists?

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